quarta-feira, 13 de abril de 2011

A Terra chora

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Esta musica não deve ser esquecida...
A Terra chora pelos seus filhos...
Seu sangue corre contaminado por suas veias...
E em um exercício hercúleo, ainda tenta sobreviver...
Não são apenas os índios os filhos da terra...
Somos todos filhos dela, e dela dependemos para sobreviver...
Assim como nossos irmãos plantas, animais, e até mesmo minerais...
Mas nossa mãe encontra-se adoecida...
Ela deseja gerar uma nova era, dando a seus filhos uma nova realidade, a do paraíso...
Mas nós humanos, ignorantes, na crença que sabemos o que é melhor para nós, a envenenamos...
Temos medo deste paraíso?
Não nós achamos merecedores?
Nossa crença na dor e no sofrimento, em carma negativo nós cega?
Estamos no útero da Mãe Terra, e tudo fazemos para não nascer para um reino onde o amor impera...
Mas a única coisa que obtemos nesta revolta é que ela nos aborte... mais uma vez....persistimos em não querer nascer...
Temos medo de nascer para nosso próprio Espírito...
Preferimos continuar como crianças, que precisam ser mimadas, cuidadas nos mínimos detalhes...
O crescer, o deixar a atitude de criança, e evoluir para o adulto, com maturidade e responsabilidade nos assombram...
Esquecemos que na maturidade se encontra nossa liberdade...
Focamos o negativo, o peso da responsabilidade por nós mesmos...
E desprezamos os recursos que recebemos para que esta responsabilidade se torne um prazer:
Nosso potencial espiritual, que se encontra desesperado para se realizar...

Até quando seremos bebes que se negam a nascer, crescer, e gerar um planeta melhor, nosso próprio paraíso?...
Até quando vamos dar aos outros a responsabilidade de nós realizar?E culpá-los pelas nossas incompetências?
Quando é que descobriremos que somos 100% responsáveis pelo mundo que habitamos?
Que ele é apenas o reflexo perceptível da nossa doença interna?
Que não é o mar do Japão que contamina o sangue do planeta...
São nossas crenças no negativo, na inadequação, nos modelos a nos formatar, e matar nossa essência, o verdadeiro mal,
Nas crenças da falta que nos levam a guerra, a querer reter tudo que é possível para nós próprios...
E tentando sufocar o crescimento de nosso irmão ao lado, agimos como veneno, pois ao tentar destruí-lo, destruímos a nós próprios...
Pois o irmão ao lado, só representa um potencial interno nosso que ainda não percebemos em nós...
Ao amarrarmos o caminho do amigo, amarramos o nosso...
O caos radioativo do outro lado do mundo, as florestas que são destruídas, a água e o ar contaminados, na realidade estão dentro de nós...
Vamos esperar o caos chegar a nossa porta, onde não poderemos mais adiar...
Ou vamos despertar agora e iniciarmos a jornada do guerreiro e nós trabalhar?
Vamos vencer nosso inimigo interno, nosso caos e desordem interiores?
Quem sabe, a gente se curando, possamos fazer do mundo externo, o paraíso que a Mãe Gaia tenta levar ao nascimento...

Frei Luiz Paulo Alcântara (através Ingrid) – 13/04/2011,9:00 hs em homenagem as crianças de realengo....

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