segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Leis da Vida Parte III

Devido a interconectibilidade das leis da vida, em consequência, formam-se uma série de leis secundarias:

 1) Lei da Consciência:

Como a Lei da evolução é mandatória, e estamos nos movendo de um estado de potencial latente, para um de amplificação de consciência, até o estado de fusão em consciência pura, temos a consequência:

 A CONSCIENCIA NÃO ADMITE REGRESSÃO, SÓ EXPANSÃO.

 Ou seja, no momento que ocorre uma auto realização, a consciência se expande, e não mais pode retornar ao estado anterior. Tal como uma bexiga de ar, quando enchemos, ao receber um sopro, o ar penetra, causa um caos no ar já existente dentro, ocorre o choque dos átomos, e o meio busca um estado de homeostase, onde o novo estado se acomoda, até o próximo sopro, onde o processo se repete, inflação, caos e ordenação, e a bexiga vai se enchendo...a camada de separação da bexiga com o meio vai se expandindo, assim como nosso campo de consciência ao receber um novo sopro de sabedoria, mas sem limitações, apenas é gradual para não haver a cisão do ego/persona, que precisa administrar este processo.

Para tal, o sistema de integridade do ser se move, controlando o fluxo de expansão da consciência. Para o Ser manifesto, ter acesso a Luz direta do Criador pode levar a sua extinção, calcinado pela Luz. Por isto, foram criados mecanismos seguros para que possamos nos mover do estado de potencial latente, gradualmente ao de potência, pois a matéria possui limites. Uma forma de visualizar este processo é observarmos o funcionamento de uma hidroelétrica.

Há rios correndo, fluem fortes, recebendo agua de várias formas, e decidimos em dado momento gerar uma retenção, para formar uma represa, ou seja, um campo de potencial latente, energético, mas porque a agua da represa não entra em putrefação, apesar de aparentemente ser colocada em estagnação? Porque lá possui vida interna, movimentos, correntes de agua, processos de decantação e afloramento, a presença de oxigênio a nível que permita a vida animal e vegetal, que mantem a vida microbiológica sob controle, evitando o apodrecimento da agua, ou seja, a agua assume um novo estado, onde seu potencial, se volta para a vida interior, apesar de que para quem vê de fora, estaria estagnada.  Existe um fluxo de renovação constante pouco perceptível a olhares desatentos.

Porém, geramos na represa um espaço de vazão de agua, e a energia potencial da mesma é captada por turbinas, e se torna energia capaz de realizar trabalho. Mas para captar este nível de energia liberada, são necessários de equipamentos especiais, geradores, que no mesmo momento que captam, enviam a energia, em fluxo, para as redes de alta voltagem, que depois em novas estações geradoras, são transformadas até um nível de voltagem que o transformador de rua suporte, depois as cabines primarias, secundarias, até que um fio receba este potencial latente em 220V ou 110V, na nossa casa. E nela, dividimos os equipamentos de recepção pelas voltagens e sabemos que não podemos ligar um aparelho 110V em linha de 220V, que irá queimar. Da mesma forma, desde o Universo do Creador, o potencial passa por egregoras poderosos, verdadeiras turbinas captadoras, pelos mestres ascensos, e se distribuem em pirâmide da fonte até nós manifestos, porque não podemos nos banhar diretamente na Consciência do Creador sem perder a individualidade.

Estamos em um nível de ignorância, potencias latentes, que precisam ser estimulados e liberados em fluxo, para não se estagnarem. A Lei da evolução é o mecanismo que evita a estagnação, e por isto é imperativa. A energia precisa fluir, realizar trabalho, se transformar e transformar o meio que toca. Podemos, pela lei do livre arbítrio, escolher nosso papel neste processo. Podemos ser só o fio que conduz a energia, leva ela de um ponto a outro, mas não se beneficia da passagem da mesma, só transporta, ou só compartilham experiências alheias, como um papagaio, sem compreender o ensinamento. Mas podemos ser os transformadores, que recebem energia em um potencial, trabalha nas mesmas internamente, transformando, colocando sua energia no processo, e absorvendo a experiência de ser um transformador de realidade, capaz de receber um conteúdo/arquivo que a mente conceitual não é capaz de compreender, e simplifica-lo ao nível de processo para que possam se tornar lâmpadas, iluminando a ignorância, afastando a escuridão.

Muitos se enchem de cursos, colecionam compulsivamente informações, se tornam doutores em determinadas áreas, mas são como a represa, apenas tem energia em potencial, que não é transformada em fonte de energia. Vivem em um mundo conceitual, mas não se transformam pelo contato, e terminam por entrar em estagnação, devido e se manterem na zona de estarem conformados que seu limite é este, o mundo mental, e se fecham a vivencia, como se a beira da cachoeira onde irão ser recebidos pelas turbinas, temesse e fugisse de se aventurar, e voltasse as margens da represa, se apegando a elas.

Poucos, são tão curiosos que se achegam mais ao movimento que conduz a cachoeira, e se permitem a ser capturados pelo movimento consciencial e se deixam levar, se tornando transformadores, realizando trabalho, sendo uteis, pois de potencial latente, pelo trabalho de se transformar, transformam o mundo.

E este que se “jogaram”, adquiram a consciência do processo e vem repartir conosco.

A IGNORANCIA NÓS DEFENDE, O UNIVERSO NÃO NÓS COBRA O QUE AINDA NÃO PENETROU NO CAMPO CONSCIENCIAL. Mas ficar na ignorância é ser represa e ficar se estagnando.

Então cuidado com o que pedes ao Universo: “Se perdires ampliação de Consciência, o Universo inteiro irá conspirar a teu favor: Irá gerar situações onde tua consciência será expandida, mesmo que tenhas medo do processo, prefiras ficar agarrado a margem... tua alma, com seu anseio de evolução, de ampliar sua consciência será ouvida”

2) Lei da Exaltação.

O ESPIRITO EXALTA O QUE VOCE NEGA EM VOCE.

Não fugirás de tua consciência NUNCA.

Não adianta mudar de caminho, que você a encontrará como destino.

Como enquanto um conteúdo não for apresentado a nossa consciência, ou seja, somos ignorantes a respeito, ou melhor, estamos esquecidos nesta manifestação desta sabedoria, só é acessível através do inconsciente coletivo, seja geral ou individual, não podemos arbitrar sobre o que desconhecemos, e portanto não temos responsabilidade sobre o mesmo.

Mas uma vez, que em algum momento um tema já aflorou a consciência, o arbítrio se torna possível, portanto não mais somos protegidos pela ignorância. Mesmo quando optamos por ignorar o mesmo, uma vez que penetrou na zona de consciência, passamos ter responsabilidade, e o já sabemos agir melhor, ou saberíamos se integrássemos o conteúdo a nosso dia a dia.

A lei da consciência age nós obrigando a modificar o ambiente interno, tanto quanto o sopro de ar gera mudanças na bexiga, quer ela queira ou não, Transcende a vontade, é imperativo.
 
Mas então entra em ação, nossos sistemas de defesa da integridade do Ser(SDIS), que sabe que se não nós “descongelar” dos condicionamentos, iremos sofrer as consequências, sendo que nosso corpo anímico, nosso Universo celular e simbiótico também irá sofrer, se degradar em doenças ou mesmo perecer.

Para isto o SDIS gera mecanismos para nos alertar de que já sabemos fazer melhor determinadas ações: Temos CONSCIENCIA de onde estamos falhando com as Leis, mesmo que sem clareza. Não importa se negamos, reprimimos, não transformamos esta expansão de consciência- ela já ocorreu e não há como retornar ao estado anterior.

Primeiro vem os sintomas, os gritos de alerta de que há algo errado, a nível consciencial em nós:

- no plano bioenergético (astral), o que chamamos de ataques trevoso, obsessões.

- no plano psíquico, em uma sensação de estarmos perdidos, confusão mental, dramatizações, embarque em alienações internas (alucinações sobre a realidade), vitimíssimo, submissão...

- na zona áurica que chamamos de meio ambiente – a realidade nós traz a consciência, espelhada (por projeção) e EXALTADA todos conteúdos internos negados.

É um grito da consciência para que nós nos tornemos realmente conscientes, ou seja, paremos a agir de forma condicionada, observemos a nós mesmos (autoconhecimento), e percebamos a fonte de desequilíbrio, no NOSSO MUNDO INTERNO.

NADA QUE EXISTE FORA DE NÓS, QUE NÓS TOQUE, EXISTE SEM TER UMA CAUSA INTERNA.

Se está em nossa zona de ambiente, tem a ver conosco – Existe em nossa consciência e pela lei da afinidade vibratória atraímos e exaltamos, até que assumamos o Livre Arbítrio (e mesmo que optemos por não discernir e arbitrar, haverá um preço a ser pago pela omissão).

NINGUEM, ABSOLUTAMENTE NINGUEM CONSEGUE FUGIR DA SUA PROPRIA CONSCIÊNCIA.

SE SOMOS ATACADOS PELO MAL, É ATRAVÉS DO MAL QUE EXISTE EM NÓS (fé no mal, seus aspectos e no seu poder). SE SOMOS ABORDADOS PELO BEM, SERÁ ATRAVÉS DO BEM QUE EXISTE EM NÓS.

TUDO NA NOSSA REALIDADE: SOMOS NÓS, PROJETADOS E EXALTADOS PELO SDIS PARA ASSUMIRMOS A CONSCIÊNCIA DE QUEM SOMOS.

- E se nenhum dos mecanismos de exaltação nos chamar atenção, causando nosso arbítrio, o último recurso da Consciência é afetar os corpos de manifestação, através de dor, sofrimento e cada vez agravando mais, até conseguir mudar a atitude. Isto demonstra que a Lei da Consciência é “superior” a Lei da Integridade, pois é melhor para o Ser, sacrificar partes suas (ligadas a persona), para não ser desintegrado, adoecido, e muitas vezes utiliza o mecanismo de encapsulamento da parte adoecida, ou mesmo extração (tal como fazemos com um apêndice doentio).
Se algo em nossa realidade, nos atinge, nos tira do equilíbrio, tem um link interno querendo se mostra, para atuarmos. Se algo, alguém nos desperta irritação, ódio, indignação, segundo o mecanismo de exaltação, o que está sendo mostrado como oriundo de um personagem no meio, é uma parte nossa que este personagem incorporou para percebermos sua existência.

E a Lei da auto responsabilidade, deve nós levar a deixar de levar a ação do personagem como proposital, para nos ferir, para fazermos a pergunta: O que em Mim atrai tal atitude, processo, situação? Onde em mim, comigo mesmo tenho as mesmas atitudes que me incomodam tanto?
Se a pessoa apontou um fato real de algo que não está acontecendo como seria possível, um ponto de estagnação, uma atitude nossa, suas consequências, atrás do fato dela falar de seu ponto de vista, que é diverso do nosso, e o assumimos como uma crítica, ficamos ofendidos, precisamos verificar, o que em nós foi projetado que a pessoa “incorporou” e exaltou de uma forma que não podemos jogar debaixo do tapete?

Será que em nossa Consciência, já sabíamos que estávamos falhando conosco mesmos, mas negavamos nossa consciência de nossa auto sabotagem, estarmos rejeitando nossas capacidades, paralisados pelo medo de fracassar, estarmos nos traindo, negando nossa essência? Pois que se sente incomodado é a Persona/ego, que tem uma imagem de si mesmo para zelar, mas que não é real.
A essência não pode se perturbar com nenhuma informação que vem do meio externo, ela nada tem a melhorar, pois ela assume que é o que é, e que está tudo certo, para o momento existencial atual.

O lado maravilhoso desta Lei da Exaltação, é que para nossa consciência se ampliar, ela atrai, exaltando, para nossa vida, pessoas com dons que nos deslumbram, para que possamos conhecer no mundo exterior, coisas que temos em nós, que estamos esquecidos. Trazem a nossa consciência nova modos de viver, nas infinitas possibilidades, a existência e possibilidade de manifestação de certos dons, pois se reconhecemos, já conhecemos e portanto existe em nós.
Ou seja: TUDO e TODOS no MUNDO EXTERNO que me toca: SOU EU.

Podemos discernir conviver com pessoas, que quando no seu melhor, nosso melhor possa dar as mãos ao dela, e aprender a replicar, trazer a consciência o dom, desenvolver a habilidade de lidar com o mesmo, até chegarmos ao domínio.  E uma vez atingida a maestria, o potencial latente ter se tornado em potência, nossa consciência estiver amplificada neste “item”, podemos “esquecer”, para darmos foco ao próximo potencial latente a ser trabalhado.
Portanto, saímos do potencial latente, que aflora a superfície, e queiramos ou não, teremos que dedicar trabalho sobre o mesmo, até atingirmos o ponto do potencial estar ok, par o momento, e precisarmos usar nossa energia em outro aspecto também necessário ao Ser. Mas se tentarmos avançar no caminho, nos recusando a entrar em alguma porta, onde existe um potencial latente desejado pelo Ser, este retornará sempre, como um negócio inacabado, uma lição não aprendida, até que trabalhemos o mesmo.

3) Lei da Compensação
Temos consciência de uma forma de agir, que está de acordo com nossos valores e crenças, porém, pelas complexas relações familiares, por exemplo, as emoções passam a turvar a consciência.  Sabemos que os pais fazem, ou ao menos tem como objetivo, fazer tudo de melhor que saibam a seus filhos, se comprometeram perante o Espirito que aceitou a se manifestar neste ambiente e confiou neles, nas suas promessas, que seriam acolhidos e cuidados com muito amor, para que pudessem realizar o seu melhor.

Mas quando cada ser encarna, recebe uma serie de conceitos e exemplos do que é ser pai, mãe, e são condicionados, e tendem a repetir a mesma forma de educação que receberam, mesmo que tenham consciência de quanto a mesma os feriu quando crianças. Não usam está consciência para tentar fazer diferente, pois é do senso comum, determinada forma de educação. A Inabilidade de se relacionar sempre no melhor pessoal, com o melhor do outro, gera uma serie de tensões entre pais e filhos.  Os pais projetam o que os filhos devem ser, para serem felizes e tendem a impor esta visão sobre eles, gerando um comportamento contrário ao temperamento da criança, e ela se submete.
Começam os pactos de vingança- Espero que VOCE faça XXXX para que EU possa ficar com a consciência tranquila-  Mas isto vai contra a consciência do outro, que por não se SENTIR CONSIDERADO perde a consideração pelos demais, e nasce um cabo de guerra, pais e filhos ficam magoados, com raiva um dos outros, a ponto de não conseguirem mais se relacionar. O Filho para poder SER ELE precisa se afastar dos pais. Os pais não têm o filho que queriam ter, e os filhos não tem os pais que ansiavam. O ideal se choca com o real, e tendemos a nós vingar da VIDA, por ela não ser o que desejávamos.

Em nome da educação, negamos as pessoas que dissemos amar, uma serie de oportunidades e recursos.

Se não estava na área de capacidade dos pais, não capazes deste nível de amor, de dedicação, eles desconheciam como fazê-lo, são protegidos pela Ignorância. Não são cobrados pela Lei da Consciência.

Mas se sabem faze-lo, e se negam a fazê-lo, levados pelas emoções, a negação será exaltada pelo comportamento dos filhos (raiva, ódio que escondem uma profunda magoa de não serem aceitos como são), principalmente se aquilo que foi negado ao mesmo é realizado EXALTADAMENTE para estranhos, demonstrando que existe a capacidade de acolher, de nutrir e apoiar, ou seja, este modo de agir pertence ao campo de consciência e de domínio dos pais.  Apenas o mecanismo de vingança que move a energética- “Não faço XXXX para você, porque você não fez XXXX para mim. Você me decepcionou ...

A negação gerará reações que gerara abismos instransponíveis na relação, pois o amor foi desconsiderado. A relação se moveu a nível de egos e não de almas. A dor que fica em ambas partes é profunda. Fica somente a negação de si mesmo para o outro, do amor, do apoio, da orientação no desenvolver potenciais.

Tendemos a gerar compensações, se não tivemos a habilidade de fazer algo para alguém que precisava de nossa habilidade, acabamos por fazer o processo para outros, e isto é valido, se estamos fazendo o exercício para aprendermos a fazê-lo para a pessoa com a qual estamos envolvidos emocionalmente, e portanto não temos tanta lucidez, uma vez que busquemos corrigir a ação, com aquele com que falhamos, assumimos que falhamos com este, e que desejamos mudar nosso agir. Mas não como ferramenta de punição. 

Outra forma de compensação dos pais que trabalham, e por não estarem presentes, com sua atenção, tentam compensar seus filhos, lhes dando objetos que simbolizem seu amor, mimando-os, e gerando a crença de coisas matérias são substitutos do amor...e passam a vida buscando realizações materiais, status, para se sentirem vivos, amados.

 Todo momento é momento de tomar consciência e mudar de atitude, houve uma pequena auto realização, nós nos transformamos internamente, a realidade mudará instantaneamente, desde que saiamos do orgulho. O Espirito acolherá o esforço, e conspirara à nosso favor, fazendo o amor fluir de novo.

A Lei de causa e efeito não é sujeita ao Tempo, não há um período de resposta, No mento que houve a mudança de atitude, todo campo de possibilidades se ordena novamente, e a consequência já existe, apenas ainda não está manifesta.

4) Sensação de estar perdido.

Você já se sentiu perdido alguma vez? Lembre-se deste momento, o que houve? Como se sentiu, como estava sua mente?

Ao nos dirigirmos a um certo local, novo, podemos nos enganar, desviar, e para tanto geramos guias, gps....

Aceitamos que temos a possibilidade de nós perdermos, e temos medo desta situação – estarmos sem saber para onde ir.

Mas se isto é possível no mundo exterior, como acontecer no mundo Interno?

COMO ALGUEM PODER SE PERDER DE SI MESMO?

Na visão do Espirito é IMPOSSIVEL estarmos perdidos. Qualquer sensação de estarmos perdidos é uma ilusão, não é real.

Mas quando vivemos identificados com a persona, sem a conexão com a sabedoria de nosso Espirito (nosso GPS Interno, sem conversar com nossa alma, nosso guia, sem perguntar sobre o caminho para nosso corpo), podemos e vamos com toda certeza ficarmos perdidos... nós nos movemos, sem ter um proposito claro, um destino, sem saber que etapas precisamos realizar (potenciais a serem desenvolvidos), nem em que ritmo, onde obteremos “combustível” ....

Cada vez que nós sentimos perdidos, uma parte importante da persona, um aspecto nosso, ao qual estamos muito habituados, identificados deixou de existir, acabando com nossa segurança. Naquilo em que nós nos segurávamos, deixou de existir, pois em um momento de ampliação de consciência, se dissolveu e precisamos aprender a viver e a sobreviver sem ela.

É desesperador este momento de tomada de consciência:

QUEM SOU EU, SER EU PERDI ESTE ASPECTO MEU, E EU SINTO QUE CONTINUO VIVO?

Mas também é libertador, quando confrontamos o primeiro momento de medo.

Se continuo vivo, será que posso libertar mais aspectos meus, aos quais estou identificado, e ainda continuar sendo EU?

Pessoas, relações, posses vão nós deixando...todas as referências que temos se dissolvem...e continuo existindo?

A realidade vem e exalta, que não sou meu emprego e profissão, me tirando eles.

Remove a família, as pessoas nas quais me apoio para me sentir vivo e manter as identificações...

Haverá o momento, onde os potenciais latentes já estejam desenvolvidos, que todas as identificações, tudo que utilizamos como referência de quem somos, nos serão retirados.

VOCE NÃO É NADA QUE PODE UTILIZAR COMO REFERENCIA, TUA VIDA NÃO É O QUE VOCE PENSA, SENTE OU REALIZA. VOCE NÃO É NADA DISTO, MAS PODE SE MANIFESTAR ASSIM NO TRANSITORIO PARA SE SENTIR VIVO...MAS TAMBEM PODE NÃO SE MANIFESTAR E TAMBEM SE SENTIR VIVO FUNDIDO AO TODO, SEM NENHUMA REFERENCIA. VIDA NÃO É ENTRAR E SAIR DE UM CORPO MAS CONTEM ESTE MECANISMO.

VOCE É MUITO MAIS, E ESTA ALÉM DE QUALQUER COISA QUE POSSA CONCEBER.

E O MILAGRE É SEU CAMPO CONSCIENCIAL, NA ONIPRESENÇA, ONICONSCIENCIA.

 VOCE PODE PERDER TUDO, MAS NÃO PODE SE PERDER DE SI (E NEM FUGIR DE SI MESMO).

 5) Lei da mudança:

 Relembrando, se você não pode se perder de você mesmo, você tem o encontro de si mesmo como destino, e chamamos este momento como Iluminação, e como etapas as muitas pequenas auto realizações, ou expansões da consciência, cada qual o encontro com um aspecto oculto seu, onde quando você tem exaltado na sua realidade o mal, em uma de suas formas de negativação, como a negação de oportunidades, de recursos, vitimíssimo ( Como o Ser pode ser vítima de alguém, a não ser de si mesmo?), rejeições, traições, é porque CREMOS no poder do mal, e estamos submissos, alienados, omitimos ações...este se tornara real em nossa vida, pela lei da afinidade vibratória e da exaltação, até que aprendamos a REMOVER o PODER QUE DEMOS AO CONCEITO DE MAL, e transferi este PODER ao BEM, e assumir nossa submissão apenas ao Bem, a Luz, a Consciência. Nosso poder de crença é uma LEI, pois nele está nosso arbítrio.

O mal pode surgir exaltado, para que na auto responsabilidade, detectemos o mal em nós, e mudemos nossa postura, uma vez que o mal é acionado quando desafiamos uma das leis. E pela Lei da Consciência, quando nós voltamos ao Bem, ele se tornará exaltado, para que o reforcemos em nossa vida, e o despertemos dentro de nós, valorizando o Bem e removendo o valor do mal, que entrou pelo senso comum.

E o primeiro passo é compreender:

TUDO QUE ME ACONTECE, SEJA BOM OU RUIM, APENAS ACONTECE A MEU FAVOR. NADA ATUA CONTRA MIM NO UNIVERSO.  TUDO TEM UM RAZÃO A MEU FAVOR.

Apenas precisamos a aprender a mudar nossa visão de realidade, testar mil pontos de vista sobre um fato, até compreender que ele não é real. Somos nós que damos o poder de Crença: Isto é real. Sem isto, tudo é apenas um sonho, pode ser mudado a qualquer momento.

Assim como quando sonhamos, e sabemos que estamos sonhando, nosso corpo físico descansa, não muda sua bioenergética, não emite adrenalina, nem corticoide, pois não deu o poder de realização ao sonho. No sonho percebemos que somos mais corajosos, não há medos, e podemos mudar o cenário a qualquer momento...e se tiver muito dramático, um pesadelo, sabemos que basta acordar...

Tudo que vivemos, pensamos viver, sentir, e que nós dá o senso de existência, é apenas um sonho ao qual nós nos identificamos e nos submetemos, na crença que não podemos mudar a realidade. Somos nós, com nosso poder de manifestação, o tornamos real para nós. Validamos e nos aprisionamos nele. Mas é apenas uma das infinitas possibilidades de forma de viver que existe, Todas tem seu valor, seu aprendizado e desenvolvem potenciais latentes, e geram aumento de consciência naquela área de manifestação.

Quando nos expomos a pessoas que vivem em outras culturas, crescidas com outro campo de valores e crenças, e veem o mundo de uma forma diversa da nossa, Nós desafiam a rever o que chamamos de realidade, de certo e errado, e de pecado.

O único pecado que comentemos é contra nós mesmos, quando nos colocamos no tribunal, nós nos multiplicamos em juiz, advogado de defesa, promoter, réus, testemunha...e o veredito é da punição e não do acolhimento de nossa ignorância, do aprendizado, a serviço da evolução, da tomada de consciência.

 A VIDA TE TRATA COMO VOCE SE TRATA. VOCE É A LEI ABSOLUTA, O DEUS DO TEU UNIVERSO.

O QUE EXISTE NO TEU UNIVERSO, VOCE VIVIFICA, PELO SEU ARBITRIO, EXISTIRÁ NA SUA VIDA.

Ai fica fácil mudar a realidade.... Está ruim, tire sua força de crença dela: Isto é um sonho ruim....

Como faço para ter um sonho melhor...me torno um Ser melhor...pois o sonho é apenas o reflexo do que sou, de como me manifesto. Repare como os sonhos da noite, refletem de forma simbólica, tuas ações do dia a dia. Por exemplo, alguém sonha que pega um elevador, e este só se move na horizontal: o quanto esta pessoa faz mil coisas no dia a dia, na horizontal, mas nada faz com sua espiritualidade, não permite que seu espirito se manifeste nas ações.  Então o sonho também serve ao mecanismo de exaltação. Então se a realidade serve ao mesmo mecanismo, também pode ser apenas um sonho, pois além de todas referencias, da forma, ainda Existimos.

No sonho lucido, na projeção consciente, somos os agentes da mudança- em nosso arbítrio podemos mudar tudo... somos o sonhador, que sonha... e além do sonhador, somos “algo” que existem sem referências.
                                                    
Mudar o mundo externo não é possível, as se mudar dentro de si, pela lei da consciência, se expandindo, evoluindo...tudo a sua volta vai mudar...

Se você vive bem, teu Espirito vive bem. Então teu Espirito quer que você seja feliz, pois ele se realiza a través de você. Confie nele, o perceba como um guarda-chuva que te abriga sempre, e sempre te dará o melhor se caminhar com ele. Veja a persona como uma criança que se abriga no colo da mãe( alma- Lua), protegida pelo pai( Espirito-Sol).

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